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Exposição ajidanha 27 anos 27 personalidades

EXPOSIÇÃO “27 ANOS 27 PERSONALIDADES  AJIDANHA”

TEATRO ESTÚDIO SÃO VEIGA | 04 A 11 DE OUTUBRO 2025

SINOPSE

No ano em que a Ajidanha celebra 27 anos de atividade, decidimos homenagear vinte e sete personalidades que se destacaram no percurso e no desenvolvimento deste projeto cultural.

Cientes de que esta seleção foi um desafio — e inevitavelmente deixou de fora muitas outras figuras igualmente marcantes — não podemos deixar de reconhecer e valorizar todos aqueles que, com o seu talento, dedicação e presença, contribuíram para a construção da história da Ajidanha.

Esta exposição é, acima de tudo, um tributo ao coletivo humano que dá sentido à nossa missão: os sócios, amigos e entidades que, ao longo dos anos, têm caminhado connosco, apoiando, acreditando e fazendo da Ajidanha o que ela é hoje.

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“FÍGADOS DE TIGRE”, PELO GAMBUZINOS COM 1 PÉ DE FORA, DA BENEDITA (PORTUGAL)

“FÍGADOS DE TIGRE”, PELO GAMBUZINOS COM 1 PÉ DE FORA, DA BENEDITA (PORTUGAL)

TEATRO ESTÚDIO SÃO VEIGA | 2025/10/04 (Sábado) 21h30m

SINOPSE

“Fígados de Tigre”, encenado e adaptado por José C. Garcia, a partir da obra-prima de Gomes de Amorim, funciona como um manifesto revelador dos ancestrais longínquos do melodrama, compilando diversos elementos característicos do género e acrescentando uma intertextualidade que faz com que as personagens inventadas se encontrem com figuras conhecidas do grande público. A peça não cita autores específicos, mas sugere lugares-comuns da antiguidade clássica,  expondo uma conexão desconhecida entre o melodrama português e a comédia antiga, enquadrando esta peça na preservação de património cultural imaterial. Os discursos inseridos neste melodrama assemelham-se a uma tribuna livre para comentários sobre a atualidade, disfarçados em diálogos teatrais. Esta forma de crítica política subtil proporciona um olhar sobre uma sociedade corrompida, refletindo as tensões e contradições do nosso próprio tempo. Nesta adaptação teatral de “Fígados de Tigre”, trouxemos à vida a complexidade e a riqueza do texto de Amorim através de uma produção multidisciplinar que inclui atores, músicos, projeção de vídeo e desenho ao vivo.

Ao combinar teatro, música, arte visual e tecnologia, esta adaptação promete uma experiência envolvente, homenageando a profundidade do texto original não deixando de inovar e apresentar novas formas de expressão artística.

Passado/ presente, Mito/realidade, esta peça é um convite a explorar a riqueza e a complexidade destas dualidades.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Adaptação e encenação: José C. Garcia
Assistência de encenação: Sofia Serrazina
Direção musical: Daniel Machado
Interpretação: Bruno Fialho; Daniel Machado; Flávia Grilo; Inês Belo; Inês Grosa; Mariana Ferreira; Natalina Bordino; Sara Mateus;  Tozé Rocha e Vanessa Ramalho
Músicos
Bateria: Nuno Ferreira
Guitarra: Samuel Lucas
Ilustração de cena e cartaz: Flávia Grilo
Adereços e figurinos:
Sara Mateus
Sofia Serrazina
Susana Serrazina
Desenho e operação de luz: Baltazar Silva
Operação de som e vídeo: António Félix
Fotografias: @sergiopacienciaphotographer
Produção: Susana Serrazina

Agradecimentos: Maria de Jesus Serrazina e Miguel Serrazina, CCDRLVT, Externato Cooperativo da Benedita, Junta de Freguesia da Benedita e Município de Alcobaça.

este projeto foi apoiado pela CCDR Lisboa e Vale do Tejo, I.P.
@ccdrlvt

Duração: 75 minutos

Idioma: Português

Classificação Etária: > 14 anos

GAMBUZINOS E 1 PÉ DE FORA

A Associação Cultural Alfaiate d’Histórias nasceu a partir do grupo de teatro do Externato Cooperativo da Benedita ‘Os Gambuzinos’, razão pela qual adotou o petit nom por que é conhecida: ‘Gambuzinos com 1 Pé de Fora’. Desde 2012 até aos dias de hoje programa vários eventos na vila da Benedita, com destaque para o AO TEATRO! José Carlos Saramago Festival, e AO TEATRINHO! José Carlos Saramago Festival, as várias produções teatrais – trabalhando tanto com encenadores amadores como profissionais – os intercâmbios dentro e fora de Portugal e o trabalho que faz junto com o grupo de teatro escolar “Os Gambuzinos.

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“CONTRA-TO”, pelo TEATROPO, DE BADAJOZ (ESPANHA)

“CONTRA-TO”, pelo TEATROPO, DE BADAJOZ (ESPANHA)

TEATRO ESTÚDIO SÃO VEIGA | 2025/10/05 (Domingo) 17h00m

SINOPSE

Cinco peças ácidas de raivosa actualidade, onde quase nada é o que parece. Um casamento onde a noiva duvida e se questiona. Duas amigas com um pequeno problema difícil de excluir. A despedida de um casal nos seus últimos momentos contractuais. La venda de um apartamento… com inquilino incluído e não em muito bom estado. E uma consulta médica onde se tratam transtornos especiais de conduta. Uma mistura explosiva que nos fará considerar tudo, tudo.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Elenco:

Noiva e Compradora: Elena Alfonso

Noivo, empregado, revisor, enfocado e homem: Jose Calero

Padre, David e Médico: Ulises Gamero

Amiga 1: Marysol Sudón

Amiga 2 e Carolina: Cristina Morales

Vendedora: Manuela Medina

Mulher: Ana García

Técnicos: Javi Mata

 

Duração: 60 minutos

Idioma: Castelhano

Classificação Etária: > 14 anos

 

HISTORIAL DO GRUPO

A Associação Cultural Teatrópodo surge no final de 2010, com o projecto comum de um grupo de amadores do teatro, que já vinham realizando formações de interpretação há alguns anos, com profissionais da área, como Memé Tabares, José Pedro Montero ou Simón Ferrero.

Em outubro de 2010, desejosos de dar um passo em frente nesta aventura, decidem constituir uma associação cultural, e em Janeiro de 2011 começam os ensaios de “Pele de galinha”, comedia escrita e encenada por Simón Ferrero, actor profissional, formado na Escola de Teatro de Extremadura, professor de teatro, escritor e encenador. Como assistente de encenação Isabel Martín, actriz profissional, formada pela Escola de Teatro de Extremadura, assistente de encenação de reconhecidos encenadores, como Esteve Ferrer. A peça estreou em junho de 2011 no Teatro López de Ayala de Badajoz, com a assistência de mais de 400 espectadores. Apresentou-se novamente em dezembro do mesmo ano na Casa de la Cultura de Puebla de la Calzada (Badajoz).

A saída de dois dos elementos do elenco, provoca uma paragem na trajectória do grupo, até entrarem novos actores. Retomam-se os ensaios e a comédia cresce nesta segunda etapa. A reestreia de “Pele de galinha” acontece no dia 4 de janeiro de 2014, no Teatro López de Ayala de Badajoz, com a assistência de mais de 340 pessoas.

Teatrópodo forma parte da FATEX (Federação de Associações de Teatro Amador de Extremadura) desde novembro de 2013.

Desde então, os seus elementos participam em formações de forma incansável, tanto dentro dos cursos e formações que a Fatex promove, assim como qualquer outra que seja possível frequentar.

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TERTÚLIA, COM ALEXANDRE FERNANDES (PORTUGAL)

TERTÚLIA, COM ALEXANDRE FERNANDES (PORTUGAL)

TEATRO ESTÚDIO SÃO VEIGA | 2025/10/06 (Segunda-feira) 18h00m

TERTÚLIA

Como tem vindo a ser habitual na programação do festival de teatro ajidanha, um espaço para a literatura, onde numa forma intimista e com um calor familiar, se fala de livros com convidados especiais. Desta vez, o convidado é Alexandre Fernandes, natural de Idanha-a-Nova e que tem dois livros recentemente lançados, com quem falaremos sobre esta experiência que é a “escrita”.

BIOGRAFIA

Alexandre Fernandes nasceu na vila de Idanha-a-Nova, no outono de 1968. Tem formação superior nas áreas das ciências agrárias e da gestão de informação, mas é nas temáticas do comportamento humano, particularmente nos segredos dos sentimentos e das emoções, que encontra o mais recente refúgio para a sua curiosidade. A sua experiência profissional assenta essencialmente nas áreas da formação e da gestão. Um eterno aprendiz que decidiu aventurar-se pelos caminhos da escrita com o seu primeiro livro «Deixa-te Ser – porque somos a vida que entregamos», publicado em 2021. Em 2024, publicou o romance «Dá-me Colo – o amor vive num coração que não dorme». Gosta de expressar o seu sentir essencialmente através da escrita e da fotografia.

Duração: 60 minutos

Idioma: Português

Classificação Etária: > 12 anos

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“THE HEART”, COPRODUÇÃO DO TEATRO VILJANDI SEASAARE (ESTÓNIA) E DO TEATRO NEVE ELIEZER (ISRAEL)

“THE HEART”, COPRODUÇÃO DO TEATRO VILJANDI SEASAARE (ESTÓNIA) E DO TEATRO NEVE ELIEZER (ISRAEL).

TEATRO ESTÚDIO SÃO VEIGA | 2025/10/06 (Segunda-feira) 21h30m

SINOPSE

Dois atores, um do Norte, o outro do Sul, que são como o amanhecer e o anoitecer e podem nunca se encontrar, estão preocupados porque Rui, o organizador de festivais internacionais de teatro, considerado o coração do teatro, desapareceu. Eles tentam resolver a situação, mas é muito difícil porque são muito diferentes. Uma introvertida do norte que nunca demonstra suas emoções e um extrovertido do sul que é muito emotivo, mostram a diversidade dos participantes do festival internacional. Como Rui não pode ser encontrado, é necessário construir um novo Rui. Mas acontece que ele não tem coração. Onde está o coração do teatro então? No final da apresentação, eles chegam a uma solução – nós mesmos, que estamos no palco e no salão, somos o coração do teatro.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Elenco:

Autor e diretor: Janno Puusepp (Estónia)

Coreografia: Marko Reitalu (Estónia)

Actriz: Reet Raudsepp (Estónia)

Actor: Vadim Šhif (Israel)

Idioma da apresentação: inglês (legendas em português)

A produção foi criada como parte da cooperação internacional entre o Teatro Viljandi Seasaare, Estónia e o Teatro Neve Eliezer de Israel.

Duração: 30 minutos

Idioma: Inglês (com legendas em Português)

Classificação Etária: > 6 anos

HISTORIAL DO GRUPO

Em 2025, o Viljandi Seasaare Theatre iniciou um novo projeto internacional, na qual, se trabalha com actores de diferentes países para a realização de uma produção. Este primeiro projecto envolve actores da Estónia e de Israel. Como o líder deste projeto é da Estónia, o encenador e coreógrafo também são. Espera-se que, este projecto ganhe impulso e que novos projectos de cooperação nasçam. Isso dará aos actores uma oportunidade de desenvolver e também fortalecer a conexão entre teatros, pelo mundo.

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“FAABULA”, pelo TEATRO VILJANDI SEASAARE (ESTÓNIA)

“FAABULA”, pelo TEATRO VILJANDI SEASAARE (ESTÓNIA)

TEATRO ESTÚDIO SÃO VEIGA | 2025/10/07 (Terça-feira) 21h30m

 

SINOPSE

 

“CAPUCHINHO VERMELHO”

O que acontece quando o lobo se apaixona pelo Capuchinho Vermelho?

 

“O LOBO MAU E… UMA OVELHA”

O que acontece ao lobo mau, quando a doce e inocente ovelha aparece…?

 

“OS TRÊS PORQUINHOS”

Quando um agricultor e um porco são grandes amigos e o Natal se aproxima…

 

“O CONTO DO “PEIXE DOURADO”

O que acontece quando um peixe dourado perde a memória? Como ele pode realizar os desejos?

“Oh, olá! Eu sou um peixe dourado, deite-me de volta ao rio e eu realizarei os seus três desejos.”

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Autoria e Encenação: Janno Puusepp

Som e luz: Jarmo Polluste

Elenco: Reet Raudsepp, Maarja Palu, Indrek Palu, Jaanus Kukk

Duração: 50 minutos

Idioma: Inglês (com legendas em Português)

Classificação Etária: > 6 anos

 

HISTORIAL DO GRUPO

O Teatro Viljandi Seasaare na Estónia desde 2009. São um teatro de repertório, atualmente têm 6 a 7 produções em itinerância. Composto por dez actores activos. Colaboram com atores de outros teatros estonianos. Trabalham com diferentes encenadores. Desde 2015, também têm o seu próprio teatro. Participam em vários festivais internacionais e já fizeram apresentações em Los Angeles, Londres, Estocolmo e outros lugares.

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“AGRIPINA A MENOR”, PELO NARIZ TEATRO, de LEIRIA (PORTUGAL)

“AGRIPINA  A MENOR”, PELO NARIZ TEATRO, de LEIRIA (PORTUGAL)

TEATRO ESTÚDIO SÃO VEIGA | 2025/10/08 (Quarta-feira) 21h30m

 

Agripina A Menor

 

SINOPSE

O monólogo, baseado em relatos de historiadores do primeiro século da nossa era (Suetónio, Tácito e Dião Cássio), conta, pela voz bem-humorada de Agripina Menor (ou Agripina, a jovem) fatos históricos da época dos cinco primeiros imperadores romanos. Agripina Menor, que foi bisneta de Otávius Augustus, inicia seu relato explicando como seu bisavô se tornou o primeiro imperador do império romano. Explica como sua família foi dizimada quase inteiramente e como ela e o seu irmão mais novo Calígula, sobreviveram e foram adotados por Tibério, o segundo imperador de Roma.

Após a morte de Tibério, o irmão de Agripina foi nomeado o terceiro imperador de Roma. Calígula além de péssimo imperador, condenou a própria irmã Agripina ao exílio após uma fracassada tentativa de assassinato contra ele mesmo. Calígula acabou sendo assassinado e Cláudio, tio de Agripina e Calígula, chegou ao poder. Agripina conta, no espetáculo teatral, como seduziu seu próprio tio Cláudio, quarto imperador de Roma, casando-se com ele para obter poder e influenciar na condução do Império. Além de conseguir fazer o seu tio adotar o filho Nero como sucessor,

Agripina é responsável por assassinar o tio imperador. Nero, ainda muito jovem, torna-se o quinto imperador do império romano, com a mãe Agripina controlando-o e pressionando-o a tal ponto que não restou ao imperador Nero nenhuma outra alternativa a não ser planejar inúmeras formas de afastar-se da mãe. O filho de Agripina, entre outros famigerados feitos vergonhosos como imperador, foi o responsável pelo assassinato da própria mãe.

FICHA ARTÍSTICA

Texto: Victor Martins Sant’Anna

Encenação: Pedro Oliveira

Interpretação: Núria Cuadrado

Fotografia: Ricardo Graça

Figurino: Tucha

Design gráfico: Paulo Fuentez/Maçã Mecânica

Produção : O Nariz Teatro

 

Agripina, A Menor, foi uma das mulheres mais influentes da sua época, a sua trajetória continua relevante hoje. O espetáculo é um convite à reflexão sobre os desafios enfrentados por mulheres no poder, os jogos de influência e a forma como a sociedade encara figuras femininas ambiciosas e estrategas. Aborda temas como ambição, poder e traição, que continuam presentes na política e na sociedade.  A ascensão e a queda de Agripina evidenciam como as mulheres historicamente tiveram que navegar em estruturas patriarcais, muitas vezes recorrendo a estratégias como casamentos políticos e alianças para conquistar e manter influência. Figuras públicas frequentemente manipulam narrativas para moldar sua imagem, algo que Agripina fez com maestria.  Agripina desafiou as expectativas do seu tempo, exercendo poder num mundo dominado por homens, o que levanta reflexões sobre mulheres na política e na liderança hoje. O espetáculo questiona até que ponto mulheres, no poder, são julgadas mais severamente do que os homens pelas suas ambições e estratégias. Agripina é frequentemente retratada como manipuladora e cruel mas, e se fosse um homem, as suas ações seriam interpretadas de forma diferente? A relação de Agripina com Nero reflete um paradoxo: ela lutou para que o seu filho tivesse poder, mas acabou sendo destruída por ele. Este conflito traz à tona debates sobre relações familiares em ambientes de poder, tanto na política como no mundo corporativo. No mundo atual, também vemos casos em que figuras poderosas moldam sucessores que, eventualmente, os traem ou se voltam contra eles.

 

Duração: 50 minutos

Idioma: Português

Classificação Etária: > 16 anos

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“NO FIM DA LINHA”, de Jean-Pierre Martinez, PELO ALPENDRE TEATRO, DE ANGRA DO HEROÍSMO (ILHA TERCEIRA – AÇORES)

 “NO FIM DA LINHA”, de Jean-Pierre Martinez, PELO ALPENDRE TEATRO, DE ANGRA DO HEROÍSMO (ILHA TERCEIRA – AÇORES)

TEATRO ESTÚDIO SÃO VEIGA | 2025/10/09 (Quinta-feira) 21h30m

 

SINOPSE

 

Numa casa, uma escritora bloqueada e sem conseguir encontrar inspiração para escrever, recebe uma jornalista que a vem entrevistar para uma revista online. Um banco, que apesar de vários telefonemas não consegue resolver um pequeno…”descoberto”. Um editor, desesperado, exige-lhe uma nova obra. Uma comédia inteligente que vai surpreendendo o público à medida que se desenrola a relação entre estas duas mulheres num jogo de forças e manipulação da verdade.

 

FICHA TÉCNICA

 

Produção: Alpendre – Grupo de

Teatro Texto: Jean-Pierre Martinez

Encenação: Markus Trovão

Elenco: Carla Soares e Filomena

Ferreira Luz e som: Pedro Santos

 

HISTORIAL DO GRUPO

 

O Alpendre – Grupo de Teatro foi criado em 1976 e apresentou-se pela primeira vez, no Teatro Angrense, a 27 de dezembro do mesmo ano, com “Guerras de Alecrim e Manjerona”, de António José da Silva, (O Judeu).

Em outubro de 1979, o Alpendre transformou-se em sociedade por quotas. Seis anos depois, em junho de 1985, o Governo Regional dos Açores conferiu-lhe o Estatuto de Instituição de Utilidade Pública.

Desde 1991 tem sede própria, com sala de espetáculos situada na Rua Recreio dos Artistas, no centro histórico de Angra do Heroísmo onde paga uma renda mensal. Para além da atividade na ilha Terceira, o grupo apresentou já os seus trabalhos, por diversas vezes, em todas as ilhas dos Açores e Portugal continental onde, entre outros locais, se apresentou no Teatro da Trindade, em Lisboa. No Brasil, nomeadamente em Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre tendo também se deslocado aos Estados Unidos, nomeadamente na Califórnia e em Nova Inglaterra.

Ao longo dos anos tem criado parcerias com grupos de teatro locais e nacionais, seja através da abertura do seu espaço a outros grupos, ou da colaboração com encenadores externos à Região que integram o grupo no desenvolvimento e apresentação de trabalhos, “Mar me quer”, apresentado em 2018, com a encenação de Pedro Giestas. Trabalho este que foi levado às ilhas de São Miguel e Graciosa.

Recentemente tem apostado na formação, tendo realizado desde 2015 escolas de teatro para o público interessado, sendo que muitos dos formandos acabam por integrar ou colaborar com o grupo nos trabalhos que este tem vindo a apresentar.

Realiza, para além das peças de teatro, outros eventos culturais, como é o caso dos “5 sentidos”, “sete” e mais recentemente o “Festival de Curtas de Artes de Angra do Heroísmo”.

Em 2017 recebeu a Insígnia Autonómica de Mérito Cívico pela Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores.

Apresentou já o seu trabalho, por diversas vezes, em todas as ilhas dos Açores, Portugal continental onde, entre outros locais, se apresentou no Teatro da Trindade, em Lisboa, no Brasil, nomeadamente em Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre e nos Estados Unidos, nomeadamente na Califórnia e em Nova Inglaterra.

 

Duração: 60 minutos

Idioma: Português

Classificação Etária: > 12 anos

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“J²”, pelo TEATRO AMADOR DE POMBAL (PORTUGAL)

“J²”, pelo TEATRO AMADOR DE POMBAL (PORTUGAL)

TEATRO ESTÚDIO SÃO VEIGA | 2025/10/10 (Sexta-feira) 21h30m

 

SINOPSE

 

Em “J²” procuramos narrar, de forma factual e imparcial, o livro “O Evangelho Segundo São Jotas”. Cantaremos os anais dos dois J mais famosos do mundo (não, não estamos a falar de um conhecido treinador), alguns dizem que um era o salvador e o outro um traidor. Quem serão?

 

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

 

Encenação: Luís Catarro

Elenco: Gabriel Bonifácio e Humberto Pinto

Sonoplastia: Leonardo Pinto

Figurinos: Ana Gameiro

Cartaz: Frederico Martins

Produção: Teatro Amador de Pombal

 

HISTORIAL DO GRUPO

 

O Teatro Amador de Pombal, fundado em 13 de julho de 1976, tem um historial rico em ações de âmbito teatral, nomeadamente no que diz respeito a produções de espetáculos, à produção e dinamização de festivais de Teatro na região, bem como a realização de ações de formação para grupos de teatro amador a iniciar no concelho.

Durante os mais de quarenta anos de existência, realizou mais de 600 espetáculos, a nível nacional e internacional, sendo as suas produções teatrais de escritores portugueses e estrangeiros, e algumas criações coletivas.

Integrou o I Festival de Teatro do INATEL, no Algarve em 1977 e participou no Festival da Paz, na Suíça em 1978. Em paralelo com esta atividade, promove e desenvolve diversas iniciativas contribuindo para o desenvolvimento local.

A partir de 2004, o TAP inicia uma nova abordagem à sua forma de fazer teatro. A colaboração com encenadores profissionais, tendo como objetivos uma melhor formação teatral dos seus elementos bem como a apresentação de espetáculos com maior qualidade, têm apresentado os seus frutos, como é patente nas produções encenadas por Clóvis Levi, Nuno Pino Custódio, Rui M. Silva, Sara de Castro, José Carlos Garcia, António Oliveira, Julieta Rodrigues, Ángel Fragua e Miguel Sopas.

Atualmente o Teatro Amador de Pombal conta com cerca de doze elementos ativos. Após a reestruturação do edifício da Cadeia Velha, o TAP não possui sala de ensaios própria. No entanto a assinatura de um protocolo com a Câmara Municipal de Pombal previu a cedência das instalações de uma escola para arrumos e a continuidade de desenvolver o seu trabalho, todas as semanas, na sala de ensaios do Teatro-Cine de Pombal.

 

Duração: 50 minutos

Idioma: Português

Classificação Etária: > 12 anos

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“T H I S P A G E”, CONCERTO COM LEONARDO PINTO, de POMBAL (PORTUGAL)

“T H I S P A G E”, CONCERTO COM LEONARDO PINTO, de  POMBAL (PORTUGAL)

TEATRO ESTÚDIO SÃO VEIGA | 2025/10/11 (Sábado) 21h30m

 

SINOPSE

 

Thispage é um projeto de indie folk e indie rock fundado, em 2023, por Leonardo Pinto.

Leonardo começa a cantar “ópera”, por volta dos 5 anos, ao tentar imitar uns desenhados animados. Os pais dele, maravilhados pela sua falta de talento, puseram-no numa escola de música.

Em 2020, começa a publicar músicas “experimentais” no seu canal de youtube “Comix Studios”, agora chamado de “Comix is Sexy”.

Em 2022, ele publica o EP “Human Problems” onde aparece, pela primeira vez, o tipo de som que iria usar para o seu futuro projeto Thispage, onde mistura produção lo-fi com influências de bandas como The Microphones, Neutral Milk Hotel e Car Seat Headrest.

 

BIOGRAFIA

 

Leonardo Pinto (thispage – Guitarra, Trompete e Voz) – 6 de junho de 2008 | Comecei a cantar “ópera”, por volta dos 5 anos, ao tentar imitar uns desenhados animados. Frequentei duas escolas de música: a “Musicool” e a “Casa da Música”. Em 2017, ganhei a edição das Crianças ao Palco. Em 2020, comecei a publicar músicas “experimentais” no meu canal de youtube “Comix Studios”, agora chamado de “Comix is Sexy”. Em 2022, publiquei o EP “Human Problems” onde aparece, pela primeira vez, o tipo de som que iria usar para o meu futuro projeto thispage, onde misturo produção lo-fi com influências de bandas como The Microphones, Neutral Milk Hotel e Car Seat Headrest. Atualmente, para além do meu projeto thispage, também toco nas bandas “Dovecote” e “Cego, Surdo e Mudo”.

 

Duração: 60 minutos

Classificação Etária: > 6 anos

 

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Semente, em Leiria

No próximo dia 19 de outubro de 2025, a ajidanha apresenta o espectáculo: “Semente – O Homem que plantava árvores”, em Leiria.

A partir de O HOMEM QUE PLANTAVA ÁRVORES, de JEAN GIONO
Inspirado em acontecimentos verdadeiros, SEMENTE – O Homem Que Plantava Árvores é uma história inesquecível sobre o poder que o ser humano tem de influenciar o mundo à sua volta.
Narra a vida de um homem e o seu esforço solitário, constante e paciente, para fazer do sítio onde vive um lugar especial. É uma estória admirável que nos mostra como um homem humilde e insignificante aos olhos da sociedade, a viver longe do mundo e usando apenas os seus próprios meios, consegue reflorestar sozinho uma das regiões mais inóspitas e áridas de França.

Público
geral

Intervenientes na itinerância do espectáculo
1 intérprete.

Classificação etária
M/6 anos

Duração
45 minutos

Reserva natural/Habitat criativo

encenação e adaptação
carvalho JOSÉ C. GARCIA
assistência de encenação
pinheiro RUI PINHEIRO
interpretação
tília NURIA CUADRADO
desenho de luz
sobreiro BRUNO ESTEVES
figurinos
algodoeiro CARLA SOFIA MIGUEL
design gráfico e animação
oliveira SOFIA SERRAZINA
carpinteiro de cena
nogueira RUI VARÃO
apoio técnico
azinheira Paulo Vaz
agradecimentos/salgueiros
Ana Rita Santos, César Pinheiro, Daniel Machado, Fernando Trolho, JP, João Mascarenhas, Maria Helena, Maria Fernanda, Fran Lasuen, Fernanda Amaral, Fernanda Sousa, Manuela Catana, Nuno Capelo, Raquel Pratas, Sara Fialho, Tito Lopes.

Apoios:
Direcção Regional da Cultura do Centro
Município de Idanha-a-Nova
União de Freguesias de Idanha-a-Nova e Alcafozes

O espectáculo “Semente – o homem que plantava árvores”, estreou no Fórum Machico, no dia 31 de outubro de 2020.

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Semente, no TCA

No próximo dia 30 de novembro de 2025, pelas 15 horas, a ajidanha apresenta o espectáculo: “Semente – O Homem que plantava árvores”, no Teatro Clube de Alpedrinha.

A partir de O HOMEM QUE PLANTAVA ÁRVORES, de JEAN GIONO
Inspirado em acontecimentos verdadeiros, SEMENTE – O Homem Que Plantava Árvores é uma história inesquecível sobre o poder que o ser humano tem de influenciar o mundo à sua volta.
Narra a vida de um homem e o seu esforço solitário, constante e paciente, para fazer do sítio onde vive um lugar especial. É uma estória admirável que nos mostra como um homem humilde e insignificante aos olhos da sociedade, a viver longe do mundo e usando apenas os seus próprios meios, consegue reflorestar sozinho uma das regiões mais inóspitas e áridas de França.

Público
geral

Intervenientes na itinerância do espectáculo
1 intérprete.

Classificação etária
M/6 anos

Duração
45 minutos

Reserva natural/Habitat criativo

encenação e adaptação
carvalho JOSÉ C. GARCIA
assistência de encenação
pinheiro RUI PINHEIRO
interpretação
tília NURIA CUADRADO
desenho de luz
sobreiro BRUNO ESTEVES
figurinos
algodoeiro CARLA SOFIA MIGUEL
design gráfico e animação
oliveira SOFIA SERRAZINA
carpinteiro de cena
nogueira RUI VARÃO
apoio técnico
azinheira Paulo Vaz
agradecimentos/salgueiros
Ana Rita Santos, César Pinheiro, Daniel Machado, Fernando Trolho, JP, João Mascarenhas, Maria Helena, Maria Fernanda, Fran Lasuen, Fernanda Amaral, Fernanda Sousa, Manuela Catana, Nuno Capelo, Raquel Pratas, Sara Fialho, Tito Lopes.

Apoios:
Direcção Regional da Cultura do Centro
Município de Idanha-a-Nova
União de Freguesias de Idanha-a-Nova e Alcafozes

O espectáculo “Semente – o homem que plantava árvores”, estreou no Fórum Machico, no dia 31 de outubro de 2020.

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