Sinopse:
Black Comedy, um texto de Peter Shaffer, escrito em 1965.
Comédia originada pelas situações de um grupo de pessoas que se encontram sem luz eléctrica.
Um jovem escultor falido e desesperadamente à procura de dinheiro conhece e convence uma milionário a ir a sua casa ver as suas obras.
O jovem escultor resolve pedir “emprestados” alguns móveis do vizinho – um antiguário gay, que supostamente está a passar o fim de semana fora.
Tudo começa quando o jovem e a sua namorada estão a arranjar a casa para receber o milionário e falta a luz. A partir daqui os actores deverão reagir como se estivessem no escuro embora o palco esteja iluminado.
A confusão aumenta quando outras personagens vão chegando.
Uma velha solteirona, o pai da namorada e inesperadamete o antiguário.
O jovem escultor e a namorada tentam desesperadamente repor os móveis na casa do vizinho.
No meio desta confusão aparece sem avisar, a amante do escultor dando origem a situações embaraçosas.
O aparecimento do electricista, chamado para resolver a falta de luz, é mais uma hilariante peripécia pois é confundido com o milinário.
Todo este enredo culmina com a chegada do verdadeiro milionário e o restabelecimento da luz eléctrica.
Um espectáculo onde além do escuro, as personagens ainda escondem coisas umas das outras.
Desencontros e enganos, peripécias e situações embaraçosas originadas pelo texto e desenvolvidas em palco pelos actores.
um trabalho baseado no movimento no escuro e na exploração de pormenores desses movimentos.
Uma alusão à velha argumentação da intrinseca superioridade da tragédia sobre a comédia.
Encenação e adaptação: António Abernú.
Revisão do texto: Manuel San’Tiago Ribeiro.
Assistente de Encenação: Rui Pinheiro.
Interpretação: Alexandra Solange; Hugo Frutuoso; Joana Parente; João Abrantes; Jorge Duarte; Marta Neto, Pedro Barreira, Rui Pinheiro.
Concepção cénica: António Abernú e João Abrantes.
Construção do cenário: Joana Burnay, João Luís Abrantes, João Filipe Abrantes, Francisco Moreira, Francisco Mateus, Filipe Carreto, Luís Anahory e Rui Pinheiro.
Cenografia e adereços: Joana Burnay.
Figurinos: Paula Gregório.
Luz e operação de luz: João Pires.
Recolha de som: João Abrantes.
Operação de som: Francisco Mateus.
Cartaz: Francisco Moreira.
CD Interactivo: Francisco Moreira; Filipe Carreto.
Produção Executiva: Rui Pinheiro.
Design Gráfico: Francisco Moreira; Filipe Carreto.
Apoios:
Câmara Municipal de Idanha-a-Nova;
Junta de Freguesia de Idanha-a-Nova;
Delegação Regional da Cultura do Centro;
Caixa de Crédito Agrícola de Idanha-a-Nova e Penamacor;
Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova;
Instituto Português da Juventude;
Centro Cultural Raiano;
Ecomarché de Idanha-a-Nova.