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2004 > Black Comedy <

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Sinopse:

Black Comedy, um texto de Peter Shaffer, escrito em 1965.

Comédia originada pelas situações de um grupo de pessoas que se encontram sem luz eléctrica.

Um jovem escultor falido e desesperadamente à procura de dinheiro conhece e convence uma milionário a ir a sua casa ver as suas obras.

O jovem escultor resolve pedir “emprestados” alguns móveis do vizinho – um antiguário gay, que supostamente está a passar o fim de semana fora.

Tudo começa quando o jovem e a sua namorada estão a arranjar a casa para receber o milionário e falta a luz. A partir daqui os actores deverão reagir como se estivessem no escuro embora o palco esteja iluminado.

A confusão aumenta quando outras personagens vão chegando.

Uma velha solteirona, o pai da namorada e inesperadamete o antiguário.

O jovem escultor e a namorada tentam desesperadamente repor os móveis na casa do vizinho.

No meio desta confusão aparece sem avisar, a amante do escultor dando origem a situações embaraçosas.

O aparecimento do electricista, chamado para resolver a falta de luz, é mais uma hilariante peripécia pois é confundido com o milinário.

Todo este enredo culmina com a chegada do verdadeiro milionário e o restabelecimento da luz eléctrica.

Um espectáculo onde além do escuro, as personagens ainda escondem coisas umas das outras.

Desencontros e enganos, peripécias e situações embaraçosas originadas pelo texto e desenvolvidas em palco pelos actores.

um trabalho baseado no movimento no escuro e na exploração de pormenores desses movimentos.

Uma alusão à velha argumentação da intrinseca superioridade da tragédia sobre a comédia.

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Encenação e adaptação: António Abernú.

Revisão do texto: Manuel San’Tiago Ribeiro.

Assistente de Encenação: Rui Pinheiro.

Interpretação: Alexandra Solange; Hugo Frutuoso; Joana Parente; João Abrantes; Jorge Duarte; Marta Neto, Pedro Barreira, Rui Pinheiro.

Concepção cénica: António Abernú e João Abrantes.

Construção do cenário: Joana Burnay, João Luís Abrantes, João Filipe Abrantes, Francisco Moreira, Francisco Mateus, Filipe Carreto, Luís Anahory e Rui Pinheiro.

Cenografia e adereços: Joana Burnay.

Figurinos: Paula Gregório.

Luz e operação de luz: João Pires.

Recolha de som: João Abrantes.

Operação de som: Francisco Mateus.

Cartaz: Francisco Moreira.

CD Interactivo: Francisco Moreira; Filipe Carreto.

Produção Executiva: Rui Pinheiro.

Design Gráfico: Francisco Moreira; Filipe Carreto. 

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Apoios:

Câmara Municipal de Idanha-a-Nova;

Junta de Freguesia de Idanha-a-Nova;

Delegação Regional da Cultura do Centro;

Caixa de Crédito Agrícola de Idanha-a-Nova e Penamacor;

Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova;

Instituto Português da Juventude;

Centro Cultural Raiano;

Ecomarché de Idanha-a-Nova.

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